Eu sou os segredos que guardei, as viagens que fiz, os brinquedos que brinquei, sou parte de muita coisa que já foi, sou parte daquilo que aprendi.
Sou a saudade da infância que vivi, dos momentos que passei, de pessoas queridas que perdi, de cenas que guardo na memoria.
Eu sou a dor de algumas coisas não terem dado certo, do amigo que se foi, da lágrima que certos atos me arrancam.
Eu sou o desapontamento por não ter conseguido, sou a raiva por me sentir impotente frente a certas coisas, sou a importância que sei sobre mudar e o ódio que isso me da.
Eu sou o companheirismo, a amizade e também a grosseria em pessoa.
EU sou um abraço, sou a sensibilidade quando alguém me trata com descaso, sou o carinho que tenho, sou amor demais.
EU sou alguém em algum caminho da vida e apesar das criticas...
Eu sou o que ninguém vê.
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